terça-feira, 29 de setembro de 2009

PROGRAMA SIMULADOR DE DEFEITOS EM PC DA INTEL




Este pequeno sistema desenvolvido pela Intel é ótimo para aspirantes a técnicos de manutenção, profissionais de informática em outras áreas e até mesmo para curiosos querendo saber o que rola dentro dos seus gabinetes.

Este programa ajudará você a sumular defeitos em um PC virtual e com isso lhe ensinará como corrigí-los.

Clique aqui para baixar o programa

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

RODE O WINDOWS XP DENTRO DO WINDOWS 7





O Windows 7 tem boa compatibilidade com os programas atuais, mas não roda diretamente os que também não rodam no Vista. Para contornar essa limitação, a Microsoft criou o modo Windows XP. Trata-se de uma máquina virtual prontinha para rodar o XP no Windows 7. É preciso fazer o download do Virtual PC e do XP Mode, que é basicamente uma máquina virtual com o Windows XP SP3. Esse recurso está disponível para o Release Candidate do Windows 7. Mas vale lembrar que, na versão final do sistema operacional, só quem comprar as edições Ultimate, Professional e Enterprise contará com o recurso.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A INTERNET PELA REDE ELÉTRICA JÁ FOI APROVADA NO BRASIL





Foi publicada nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a medida que aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofreqüências por Sistemas de Banda Larga por meio de Redes de Energia Elétrica (BPL) no País. A Resolução 527, que libera a adoção da nova tecnologia de internet, cuja prestação é feita pela rede elétrica, define critérios técnicos para o oferecimento do serviço através de comunicação de dados utilizando radiofreqüência na faixa entre 1.705 kHz e 50MHz.

O sistema BPL será oferecido através da instalação de um modem feito com chips de silício, desenvolvido por empresas de equipamentos tecnológicos. Por cabos ligados à tomada com o formato de um plug, o aparelho irá conectar a rede elétrica ao computador, meio pelo qual será disponibilizado o acesso à web com velocidade de cerca de 200 megabits por segundo e por onde o BPL irá receber os dados informáticos.

"Ele funcionará como um conversor que você ligará na tomada e, a partir disso, terá acesso à internet no seu computador pela captação de dados repassados pela rede elétrica", explica Diana Tomimura, especialista em regulação da Anatel. "Esse equipamento poderá ser ligado em qualquer tomada residencial que forneça energia elétrica para que seja possível navegar no espaço virtual", complementa.

Ainda sem custo definido, o que depende da adesão ao produto e do interesse de fabricantes e prestadoras em oferecer a tecnologia, a internet via rede elétrica deverá ter, no entanto, um valor semelhante às assinaturas atuais de acesso à web. "A idéia é que este serviço seja competitivo no mercado de internet", diz Marco Antônio de Oliveira Tavares, gerente operacional de planejamento da Anatel.

Ele destaca também como diferencial do sistema BPL o benefício da capilaridade do acesso à energia elétrica no país, em mais de 90% das residências. "Tendo energia elétrica em casa, será possível ter acesso à internet", argumenta o gerente operacional. "Não será preciso ter linha telefônica para poder ter internet", reforça ainda a especialista Diana.

Os equipamentos que vão ser utilizados no sistema BPL deverão ter certificação de uso específica reconhecida pela Anatel. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) irá dispor sobre a prestação do serviço elétrico. As empresas interessadas em prestar serviços de internet em sistema de BPL devem apresentar à Anatel, no mínimo 30 dias antes do início de suas operações, informações referentes à criação e à manutenção de uma base de dados pública.

Até o dia 11 de maio, a Aneel fará uma consulta pública sobre o interesse em prestação de serviços de banda larga pela rede elétrica. Para o dia 13 de maio, está agendada uma reunião da Aneel, em Brasília, ocasião na qual será decidida a redação final da regulamentação.

O BPL já é oferecido na Europa, a exemplo da Espanha, onde é oferecido por companhias especializadas em internet elétrica.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE NOTEBOOKS E NETBOOKS?
















Existe uma dúvida em várias pessoas quando escutam ou lêem a palavra netbook! Os netbooks está se popularizando mais a cada dia! Asus EeePC (foto), que fez o "estouro" dos netbooks.
Apesar dos nomes e as aparências serem semelhantes, netbooks e notebooks são dois aparelhos tecnologicos diferentes!

Mas quais as diferenças?

Netbooks, são computadores que estão com um foco ligado a palavra ultraportátil.
Mas os notebooks não são desktops portáteis!?
Sim, os notebooks nada mais são do que um computador portátil, têm praticamente as mesmas funções e configurações na maioria das vezes! Já os netbooks...

Os netbooks foram desenvolvidos com a finalidade de fazerem o básico, com a principal função de acessar a internet e outras leves atividades, pois seu poder de processamento é muito menor do que o de um notebook, ou seja, os netbooks não são potentes quanto os notebooks!
Os netbooks são muito portáteis mesmo, usam geralmente o processador atom e têm uma pequena tela de aproximadamente 7 polegadas, não têm drive de CD nem DVD, são muito levinhos no peso, e até mesmo mais batatos que um bom notebook.
Já para o armazenamento de dados, usam uma nova tecnologia de HD!
O HD nada mais é que flash drive que não usam nenhuma parte mecânica em seu funcionamento e não corem o risco de serem danificados com pancadas e tombos, por isso não têm muito espaço de armazenamento e são mais caros do que os HDs tradicionais.
Geralmente os flash drives dos netbooks do mercado têm o espaço de armazenar 40 gigas, pouco não é verdade!??

Os netbooks estão cada vez mais se igualando aos notebooks, com mais espaço no HD, processamento mais rápido, mais memória, etc
Veja o mais novo lançamento da Sony: É o netbook Pocketstyle PC VAIO P530 [ Clique aqui ]

O QUE SIGNIFICA O NÚMERO DO CEP















Para facilitar a entrega das cartas, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) dividiu o País em 10 regiões postais, estruturando o CEP pelo sistema decimal. Os oito dígitos significam, da esquerda para a direita, região (primeiro algarismo), sub-região (segundo), setor (terceiro), sub-Setor (quarto), divisor de sub-setor (quinto) e identificadores de distribuição (três últimos).
Confira os algarismos e os Estados correspondentes a cada uma dessas regiões.

Região 0 - Grande São Paulo
Região 1 - Interior de São Paulo
Região 2 - Rio de Janeiro e Espírito Santo
Região 3 - Minas Gerais
Região 4 - Bahia e Sergipe
Região 5 - Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte
Região 6 - Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima
Região 7 - Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia
Região 8 - Paraná e Santa Catarina
Região 9 - Rio Grande do Sul

Assim como o País está divido em 10 regiões postais (representados pelo primeiro algarismo), cada região está dividida em 10 sub-regiões (segundo), que geralmente é representada por uma cidade e suas adjacências. Cada sub-região está divida em 10 setores (terceiro), depois são 10 sub-setores (quarto) e mais 10 dividores (quinto). Por fim, os três algarismos após o hífen são denominados de Identificadores de Distribuição e destinam-se à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades do correio.
O Código de Endereçamento Postal (CEP) é um número criado pelos Correios para facilitar e acelerar o encaminhamento da correspondência. De 1971 até 1992, ele teve cinco dígitos. Em 92 foram incluídos os últimos três algarismos, chamados de Identificadores de Distribuição.