quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

BINÁRIO E DECIMAL COM CONVERTER



Depois de um tempo sem postar nada aqui no blog (correria na universidade), estou de volta, e hoje vou falar de um tema que muita gente tem curiosidade, que é a linguagem que qualquer sistema digital usa, inclusive o computador, denominada esta de Linguagem Binária.

Como toda linguagem, a linguagem binária é utilizada para se entender aqueles que também falam em binário, por exemplo: os dispositivos de um computador, e qualquer sistema digital. Esta possui uma espécie de alfabeto, porém este é formado apenas por dois números, o 0 e o 1.

Nos primórdios da eletrônica estes números foram escolhidos apenas para representar dois estados em um fio, associaram da seguinte forma:

0: para quando não se passava nenhuma energia no fio.
1: para quando tinha-se energia passando pelo fio.

Com a invenção e a revolução do transistor por volta de 1950, foi possível manipular o estado de outros fios, ou seja ligando ou desligando (0 ou 1).


E a medida que o tempo se passava a complexidade desses sistemas que controlavam logicamente a energia em um conjunto de fios foi se expandindo cada vez mais chegando a um nível lógico em que era possível se fazer e controlar praticamente qualquer coisa.

O tamanho desses transistores também foi diminuindo absurdamente com o tempo, no qual hoje chegam a caber cerca de 20 milhões de transistores num pingo de uma letra "i" deste texto.

Mas voltando ao binário, temos somente o 0 e 1 presentes na linguagem, mas e então como o computador entende a letra "A" e o numero "3" por exemplo, se ele só entende 0 e 1??

Ora o que o computador faz, é agrupar vários 0 e 1 para formar uma código que represente o "A" 01000001 e "3" 00000011.

Os números binários, já que bi = 2, são números de base 2 (0 e 1), diferente da base que usamos desde criança, que é a base 10 (0,1,2,3,4,5,6,7,8 e 9). Existem outras bases também, porém vamos nos deter aqui somente ao binário.

Usando como exemplo acima podemos transformar facilmente um numero da base decimal na base binária e vice e versa.vejamos:

Conversão de Binário para Decimal

Basta substituir os 1 por 2 e elevar à potências crescentes da direita para a esquerda.
1001

2³+0²+0¹+2°= 9

Conversão de Decimal para Binário

Basta pegar um numero qualquer e sair dividindo por 2 e ir guardando os restos das divisões, sendo que o primeiro resto fica mais a direita.


6/2=3, resta 0
3/2=1, resta 1
1/2=0, resta 1

6 = 110


Compreendendo tudo o que foi dito acima podemos ter uma ideia básica e enxuta de como funcionam os dispositivos digitais que convivemos atualmente, por exemplo um MP3 player:

Quando apertamos o botão de ligar, é gerado um sinal ativo (1) por uma parte do circuito (trilha), que chega à uma aglomerado de transistores que manipulam esse sinal e ativam ou desativam outras partes do circuito fazendo o MP3 player funcionar, o mesmo vale para, outros botões e funções de qualquer aparelho.

Espero que tenham compreendido a linguagem binária e em que ela é usada, ah e da próxima vez que for usar um aparelho digital, tente se lembrar do binário que você irá entende-lo + facilmente, assim como o próximo clique do mouse que você der que irá enviar um sinal ativo (1) para algum dispositivo do computador.



Fonte: Ver teck

MISTÉRIOS TECNOLÓGICOS DE UM PASSADO DISTANTE

Canos de centenas de anos, em cavernas chinesas

Ninguém sabe realmente qual é a origem ou o significado que oculta a misteriosa pirâmide encontrada no cume do Monte Baigong na região da China Ocidental, que as lendas locais atribuem a uma plataforma ou base de lançamento de antigas civilizações extraterrestres. 



Uma equipe de nove cientistas deslocou-se até à zona ocidental da província de Qinghai para examinar a entrada desta estrutura de pouco mais de 60 metros de altura, conhecida como a "Relíquia dos Extraterrestres".



Encostado na margem sul do lago salgado existe uma estrutura piramidal com aproximadamente 60 metros de altura, em frente da pirâmide encontram-se três cavernas com aberturas triangulares. A caverna no meio é a maior, com a sua entrada posicionada a uns 2 metros do chão. Esta caverna tem uma profundidade de aproximadamente 6 metros e lá dentro, no forro, se encontra um tubo de 40 centímetros de diâmetro que se projeta para fora da caverna. Outro tubo do mesmo diâmetro entra terra a dentro, ficando só com seu topo visível sobre o chão. Sobre a caverna existe também uma dúzia de tubos de diâmetros variados que penetram na montanha.





Todos os tubos são de um vermelhos acastanhado, a mesma cor das pedras circunvizinhas. Uma dúzia de canos vai em direção ás montanhas; outros, de diferentes tamanhos e diâmetros, correm em direção ao lago de água salgada. As duas cavernas menores desmoronaram e ficaram inacessíveis. Espalhadas sobre as cavernas e nas margens do lago salgado podem ser encontradas, com facilidade muitas sucatas enferrujadas, tais como tubos de vários diâmetros e pedras estranhamente polidas. 



De acordo com Qin Jianwen, chefe de serviço de propaganda do governo de Delingha, as sucatas foram levadas a um especialista para análise. Souberam então que elas são compostas 30% de óxido férrico, 62% de dióxido de silicone e óxido de cálcio e 8% de material impossível de ser identificado. A grande quantidade de dióxido de silicone e óxido de cálcio é o resultado de uma longa interação entre ferro e arenito, o que significa que os tubos devem ter milhares de anos...

"Esses resultados tornam o lugar mais misterioso", diz Qin Jianwe. O clima é desértico. Ninguém vive aqui, a não ser alguns pastores nômades ao norte das montanhas. O ar é puro; e o terreno é alto, perfeito para estudos astronômicos",descreve Qin.





Dentro da cavidade existem dúzias de tubulações rodeando a entrada e o acesso com diâmetros compreendidos entre 10 e 40 centímetros. Estas estruturas indicam uma técnica de construção altamente avançada e completamente desconhecida na atualidade. A estrutura das tubulações é intrincada.

Para acrescentar evidências incômodas ao achado, na zona e na pirâmide foram encontradas diversas ooparts (é um termo cunhado pelo naturalista americano e cryptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomuns ou aparentemente impossível que poderia desafiar cronologia histórica convencional), como objetos metálicos inusuais e pedras talhadas com materiais que não pertencem à zona que aparece completamente desolada.


O mecanismo de antikythera – um computador grego antigo

 
O mecanismo de Anticítera foi rotulado como o primeiro computador mecânica.Encontrado em um navio que naufragou na ilha grega de Antikythera, ele foi projetado para calcular as posições astronômicas.



Composto por uma caixa com marca no exterior e um conjunto muito complexo de engrenagens, é tão complexo como um relógio do século 18 . O nível de sofisticação utilizado pelo dispositivo forçou cientistas a aceitar que suas percepções da engenharia grega antiga possam estar errados.


Nada semelhante a isso existe ou é mencionado em nenhum escrito conhecido do período de sua criação. Com base no conhecimento que temos, este mecanismo não deveria mesmo existir. Segundo o professor Michael Edmunds da Universidade de Cardiff, que liderou a equipe que estuda o mecanismo:


Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade





Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?

O martelo fossilizado de 140 milhões de anos


Em 1934 os geólogos descobriram, na margem do Red Creek, um martelo incrustado numa rocha. Este rio está situado perto da cidade de Londres, no Texas. Daí o seu nome oficial de Martelo de Londres. A cabeça de pedra estava moldada na pedra e o cabo, de madeira, estava fossilizado.


Análises científicas aprofundadas demonstraram que a cabeça do martelo tinha sido fabricada com um ferro de uma grande pureza, com a ajuda de uma técnica muito sofisticada.
Não se trata de uma formação natural que apareceu na rocha que se pensou ser um objeto, dado que os seus componentes não têm nada a ver com os da rocha na qual foi encontrado. Além disso, a sua forma, extremamente precisa, não se contenta em evocar vagamente a de uma ferramenta de fabricação humana.





O Martelo de Londres esteve exposto durante muito tempo no museu Somerwell, no Texas, entre outros objetos enigmáticos, antes de despertar a curiosidade de alguns cientistas. Descobriram que, de acordo com as análises geológicas, o processo de fossilização deste martelo teria começado há cerca de 140 milhões de anos! O que, mesmo tratando-se de uma estimativa, está muito longe de corresponder ao período de aparecimento do Homem que hoje, relembro, se considera ter tido lugar há 5 milhões de anos! Uma diferença deste tamanho é um verdadeiro enigma.


A presença deste martelo indica que, neste local, há 140 milhões de anos, existia uma civilização capaz de fabricar objetos cuja produção, ainda por cima, só foi possível na época moderna e através de uma tecnologia avançada! As análises levadas a cabo pelo Instituto metalúrgico da Colômbia revelaram que a cabeça do martelo era constituída por 97% de ferro puro, 2% de cloro e 1% de enxofre. O ferro tinha sido purificado por uma técnica desenvolvida no ocidente apenas no século XX!



Por fim, o estojo mineral que envolve o martelo contém vestígios de cálcio, potássio, enxofre e silício, que contradizem a hipóteses de um objeto chegado à Terra num meteorito.

Fonte: Ab Origine

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

100 ANOS DE HISTÓRIA

MATEMÁTICA E A ORIGEM DOS OPERADORES



Adição ( + ) e subtração ( – ) 

O emprego regular do sinal + ( mais ) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d’Eger publicada em Leipzig em 1489. Entretanto, representavam não à adição ou à subtração ou aos números positivos ou negativos, mas aos excessos e aos déficit em problemas de negócio. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.

Os símbolos positivos e negativos foram usados antes de aparecerem na escrita. Por exemplo: foram pintados em tambores para indicar se os tambores estavam cheios ou não. Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição juntapondo as parcelas – sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.


Multiplicação ( . ) e divisão ( : ) 

O sinal de X, como que indicamos a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em 1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar, colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto qualquer.

Na obra de Leibniz escontra-se o sinal para indicar multiplicação: esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão.

O ponto foi introduzido como um símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698, escreveu em uma carta a John Bernoulli: “eu não gosto de X como um símbolo para a multiplicação, porque é confundida facilmente com x; freqüentemente eu relaciono o produto entre duas quantidades por um ponto .

Daí, ao designar a relação uso não um ponto mas dois pontos, que eu uso também para a divisão.” As formas a/b e , indicando a divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes.


Sinais de relação ( =, < e > ) 

Robert Recorde, matemático inglês, terá sempre o seu nome apontado na história da Matemática por ter sido o primeiro a empregar o sinal = ( igual ) para indicar igualdade. No seu primeiro livro, publicado em 1540, Record colocava o símbolo entre duas expressões iguais; o sinal = ; constituído por dois pequenos traços paralelos, só apareceu em 1557.

Comentam alguns autores que nos manuscritos da Idade Média o sinal = aparece como uma abreviatura da palavra est. Guilherme Xulander, matemático alemão, indicava a igualdade , em fins do século XVI, por dois pequenos traços paralelos verticais; até então a palavra aequalis aparecia, por extenso, ligando os dois membros da igualdade. Os sinais > ( maior que ) e < ( menor que ) são devidos a Thomaz Harriot, que muito contribuiu com seus trabalhos para o desenvolvimento da análise algébrica.

Fonte: Puxando a Palha

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

FACEBOOK É ATACADO POR VÍRUS



Cerca de 45 mil logins e senhas do Facebook, a maioria de contas do Reino Unido e França, informou a empresa especialista em segurança digital Seculert. O grupo Ramint seria o responsável pelos ataques.

Segundo a companhia, os hackers invadiram os perfis dos usuários para mandar mais links com vírus. O malware também aproveitaria as senhas de usuários para tentar acessar e-mails, entre outras ferramentas.

O Ramnit infecta arquivos com extensão .exe (executáveis), .dll (de sistema) e .html (páginas da internet).

Fonte: Noiando