quinta-feira, 23 de abril de 2015

ANDROID, IOS OU WINDOWS PHONE


A primeira coisa que devemos pensar antes de comprar um smartphone nos dias atuais é o seu sistema. Diferentemente de alguns (poucos) anos atrás, fazer ligações já não é algo que seja determinante na escolha do seu aparelho. Há, no momento três grandes plataformas dominantes no número de usuários através do globo e aqui ajudaremos você a escolher qual melhor se encaixa na sua vida.

Android
A plataforma que hoje pertence ao Google, gigante de buscas, começou pequena e hoje é praticamente impossível não se conhecer alguém que tenha um. Por ter código aberto é possível você encontrar várias variações do seu ecossistema, porém, no principal, todos contém as mesmas operações.

iOS
Sistema desenvolvido pela empresa de computadores, Apple, esse sistema logo se destacou desde o lançamento só primeiro smartphone da empresa, o iPhone. Defendido por muitos como o sistema blindado a prova de vírus, um ponto muito alto para o iOS é a quantidade de aplicativos.

Windows Phone

O sistema operacional mobile da empresa Microsoft, conhecida pelo Windows, vem se reinventando como nunca nos últimos tempos. Desde seu update para a versão 7 tem se tornado parte dos principais sistemas. Seus dispositivos mais atuais, os Lumia, podem ser tudo, menos uma má escolha para quem quer a câmera rápida e boa.


Fonte: Só sei disso

segunda-feira, 20 de abril de 2015

DRONES E SUA EVOLUÇÃO




Os drones chegaram para ficar e várias empresas estão procurando novas formas de aproveitar essa tecnologia. Um exemplo é o eMotion Butterflies, criado pela alemã Festo, que reúne um conjunto de aeronaves pequenas que são capazes de navegar em ambientes fechados sem colidir umas com as outras. Além da aparência surpreendente desses mini robôs, que são muito parecidos com borboletas, a tecnologia pode ajudar no desenvolvimento de carros inteligentes que não colidam, por exemplo.

Drone multiuso promete ótimas fotos e cabe no seu bolso; entenda

Para voarem em harmonia, as “borboletas” contam com uma tecnologia chamada eMotionSphere, que usa um conjunto de dez câmeras para identificar a posição dos drones até 160 vezes por segundo. Estes dados são então transmitidos para um servidor central, que calcula as rotas de cada um deles individualmente para evitar que eles se choquem.

Cada câmera está programada para focar em pelo menos dois drones e, além delas, o servidor também pode contar com as informações de dois LEDs infravermelhos equipados em cada aeronave, que servem para identificar sua orientação.

Já os drones precisavam obedecer a alguns princípios básicos para o seu funcionamento, como não pesar muito (apenas 32 gramas) e ter uma envergadura alta (50 cm).

Assim, outra vantagem desta ideia é que o produto final é fácil e rápido de montar. Todos os componentes necessários estão contidos no torço da aeronave. As asas batem até duas vezes por segundo e a velocidade máxima é de até 2,5 metros por segundo. O tempo total de voo de cada drone é de até 4 minutos e após este período eles precisam de 15 minutos para recarregar as baterias.

O projeto é uma prova de conceito da eMotionSphere, e não há planos para que ele seja comercializado. O objetivo a longo prazo da Festo é demonstrar que seu sistema poderá ser usado para coordenar drones maiores e mais especializados, que seriam usados para tarefas logísticas em indústrias. O projeto também pode ser uma inspiração para evitar acidentes de diversos veículos, como os tão comuns acidentes de carros, por exemplo. Seria uma revolução para a tecnologia.


Fonte: Os Guelos

sexta-feira, 3 de abril de 2015

TIJOLO 3D - TECNOLOGIA QUE SUBSTITUIRÁ O AR CONDICIONADO


O funcionamento desse tijolo é simples: os tijolos molhados absorvem o ar quente do externo que, por efeito da evaporação, deixa uma parte do seu calor às moléculas de água e entra nas nossas casas com uma temperatura bem mais baixa.

Na realização destes tijolos 3D os projetistas se inspiraram à técnicas usadas também pelos antigos persas e egípcios que precisavam de ambientes mais frescos pois moravam em áreas muito quentes do planeta.

A necessidade de imprimi-los em 3D favorece a passagem do ar; cada tijolo pode ser encaixado e juntado aos outros do mesmo tipo, criando uma barreira. E além disso o látex junto com a argamassa cria uma ligação muito resistente e que dura no tempo.



Fonte: As Toupeiras