quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

SINTA COMO ERA O WINDOWS 3.1



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WEB LENTA ESSA BRASILEIRA



A internet no Brasil ainda precisa se acelerar muito para chegar perto da dos países desenvolvidos e mesmo da de vizinhos como Colômbia e Chile. Segundo levantamento da empresa norte-americana Akamai, especializada no assunto, a web no Brasil é a 35ª mais veloz em uma lista de 45 países.

A pesquisa mostra que, no terceiro trimestre de 2009, a velocidade média da web no Brasil era de 1.085 Kbps (kilobits por segundo), ou 93% mais lenta que a da Coreia do Sul -a líder do ranking.
Entre as cidades brasileiras analisadas, Curitiba tem a velocidade média mais rápida, 1.928 Kbps, o que a colocaria na 32ª posição entre os países.

Outro indicador de como as pessoas têm acesso a uma web lenta no país é que 20% das conexões têm velocidade inferior a 256 Kbps, que é a velocidade mínima estabelecida pela UIT (União Internacional de Telecomunicações, órgão ligado à ONU) para uma internet ser considerada banda larga.

Somente Síria (69%), Sudão (35%) e Índia (26%) têm um índice pior que o brasileiro. Entre os sete latino-americanos analisados, a Venezuela é a que mais se aproxima do Brasil, com 11% das conexões com velocidade menor que 256 Kbps.

Na outra ponta, 1,4% das conexões no país têm velocidade maior que 5.000 Kbps, no 34º lugar da pesquisa.

ARMA SÓ FUNCIONA NA MÃO DO DONO




Só mesmo a tecnologia para tornar as armas mais seguras. Esta da imagem acima funciona apenas nas mãos da pessoa certa. Mas quem é a pessoa certa? A resposta a essa pergunta é simples! A Armatix .22 é fabricada por uma empresa alemã de mesmo nome e foi apresentada na CES deste ano. O segredo dela é que ela sai de fábrica com [...] [...] um relógio de pulso. Quando a arma está a alguns centímetros do relógio, um LED verde se acende em sua parte de trás, indicando que está pronta para atirar. Qualquer um que quiser usar a arma, mas não estiver com o relógio, não irá conseguir, e o LED da Armatix estará vermelho indicando que a arma está desativada. A arma usa um sistema de codificação eletrônico wireless que se sincroniza com o relógio. Desta forma, ela se auto desativa caso não esteja nos punhos de quem estiver com o relógio certo. Isso poderia ser muito útil nas mãos de policiais militares, rodoviários ou civis, garantindo que não haja perigo caso suas armas caiam em mãos erradas. O único problema é seu preço. Para ter uma arma com este recurso, você terá que pagar cerca de € 7.000, ou seja, R$ 18 383,54. É um preço muito caro para um revólver calibre 22. Vale lembrar que se trata de uma novidade. Futuramente obviamente será mais acessível. É a tecnologia em prol da segurança!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

DIFERENÇAS ENTRE MÍDIAS DE DVDs





Inicialmente com a denominação de ?digital video disc? e, após algum tempo ?digital versatile disc?, a tecnologia DVD tornou-se muito popular a partir do ano 2000. A tecnologia óptica do DVD, proporciona mais capacidade de armazenamento, mais qualidade de vídeo e mais velocidade de acesso às informações que o antigo CD doméstico. Além disso, o formato DVD consegue armazenar e executar filmes com recursos de áudio e vídeo incomparáveis a qualquer outro meio até então utilizado.
Com tantos adjetivos, grandes empresas na área de informática, entretenimento, estúdios cinematográficos e gravadoras do mundo inteiro tem voltado seus esforços para transformá-lo no novo padrão de armazenamento. Com esse suporte sem precedentes, o DVD tornou-se o produto de maior sucesso de todos os tempos nas áreas de games, armazenamento de dados para computadores, vídeos, etc..

Como substituto natural do CD nas aplicações de áudio, dados, bem como do formato VHS utilizado em vídeo, o DVD tem movimentado grandes volumes de investimentos em pesquisa, padronização e aperfeiçoamento do formato.
Somando-se ainda uma expectativa de mercado sem precedentes, grandes empresas de todo o mundo tem se associado na pesquisa, desenvolvimento e divulgação do novo formato e suas variações.


O DVD Forum (www.dvdforum.org) é uma associação internacional que conta hoje com aproximadamente 230 fabricantes e foi criado com o propósito de disseminar idéias e informação sobre o formato DVD para o mercado mundial.
Como todos os negócios de larga escala e futuro promissor, o formato DVD tem dividido opiniões e grupos de interesses diversos em todas as áreas.
Um dos motivos que tem causado grande confusão entre os consumidores é a grande variedade de formatos baseada nesta tecnologia e a compatibilidade entre os mesmos.
Os formatos DVD+R e DVD+RW surgiram da dissidência no DVD Forum das empresas Sony e Philips, que optaram pelo desenvolvimento de seu próprio formato.
Juntas, as duas empresas desenvolveram o que um formato batizado de "DVD+R/RW", com objetivo de concorrer com os demais participantes do DVD Forum.
A vantagem dessa ruptura por parte da Philips e Sony para o consumidor é que a concorrência entre os dois grupos de interesse forçará uma redução nos preços dos produtos baseados na tecnologia DVD.
A primeira mídia gravável de DVD foi apresentada pela Pioneer para o mundo em 1997 e foi batizada de DVD-R e a primeira mídia regravável, o DVD-RAM, foi lançada em 1998 pela Matsushita Corporation.
A Pioneer Corporation também foi a primeira a apresentar o DVD-RW, em Dezembro de 1999 no Japão.
Em 2001 a Philips e Sony lançaram sua primeira linha de gravadores de DVD, com o uso do formato DVD+RW. Numa segunda geração de gravadores Sony e Philips, em 2002, foi também incluida a compatibilidade com o a mídia DVD+R.
No início de 2003 a Sony Corporation, lança sua terceira geração de gravadores de DVD, inovando com um novo padrão híbrido (multiformato), passando a gravar qualquer tipo de mídia existente.

As diversas mídias e formatos atendem mercados e aplicações diferentes. Abaixo seguem informações de compatibilidade entre diversos drives e discos de forma resumida:


DVD-R:

A mídia DVD-R usa uma tecnologia conhecida com ODT (organic dye technology) e como o CD-R, é compatível com a maioria dos drives de DVD e aparelhos domésticos de DVD - os DVD players.
A primeira geração dos DVD-Rs eram de 3.95 bilhões de bytes, sendo mais tarde substituídas por mídias de 4.7 bilhões de bytes. No ínicio de 2000 o formato DVD-R dividiu-se em duas versões o DVD-R(G) de uso geral e o DVD-R(A) para o mercado de desenvolvimento profissional. A diferença entre o DVD-R (G) e o DVD-R(A) é o comprimento de onda de gravação.
Outro fato relevante é que mídias de autoração -DVD-R(A) não podem ser gravadas em gravadores de uso geral e vice-versa, porém as duas podem ser lidas na maioria dos DVD players e drives.
Atualmente o formato DVD-R(G) é a única unanimidade em entre os diversos produtos baseados na tecnologia DVD, tanto para drives como players, porém a tendência é que novos formatos como o DVD-RW também sejam incorporados nas próximas gerações de produtos.

DVD-RW:

O DVD-RW é um formato regravável baseado na tecnologia de mudança de fases, similar aos CD-RWs atuais.
Para gravar informações os gravadores de CD e DVD utilizam um feixe de laser que ao incidirem sobre a mídia registram os dados..
A diferença entre a mídia -R e as mídias -RW é que as primeiras, ao receberem a incidência do laser, são "perfuradas" num processo irreversível, por isso gravadas uma única vez. Já a tecnologia dos RW é caracterizada pela mudança de fase de elementos químicos que estão impregnados na superfície da mídia: A incidência de um feixe laser nesses elementos modificam suas estruturas de um estado liso para um estado rugoso, retornando ao estado liso caso haja uma nova incidência.
Uma grande variedade de fabricantes de mídia como Kodak, Hitachi, Maxell, Mitsubishi, Mitsui, Pioneer, Ricoh, TDK, Verbatim, etc.. já possuem no mercado mídias DVD-RW e a maioria dos drives e players que são fabricados atualmente são compatíveis o formato DVD-RW.
Além disso, os drives DVD-RW também gravam mídias CD-R, CD-RW, DVD-R e DVD-RW e alguns gravadores são compatíveis em leitura com os formatos DVD+R e +RW.

DVD-RAM:

O DVD-RAM é o primeiro formato regravável da tecnologia DVD, com uma capacidade inicial de 2.6 Gb ampliada para 5.2 Gb.
Atualmente com 4.7 Gb por face (discos de 9.4Gb usam duas faces), o DVD-RAM também usa a tecnologia de mudança de fase, incorporando a robustez da tecnologia utilizada em discos magneto-óptico, podendo regravar a mesma mídia até 100.000 vezes.
Existem dois tipos de mídias DVD-RAM: a primeira é conhecida como tipo 1 e é selada dentro de um cartucho plástico, protegendo-a contra quedas e a outra, tipo 2, que pode ser removida do cartucho.
Essas características colocaram o DVD-RAM como melhor alternativa para "storage" em DVD.
A limitação encontrada nesta plataforma é que somente alguns leitores DVD-ROM fabricados pela Matsushita são compatíveis com as mídias DVD-RAM tipo 2. Outra boa notícia é que os gravadores DVD-RAM também poderão utilizar mídias DVD-R. Atualmente está com o uso restrito a algumas empresas , para usar como backup.

DVD+RW e DVD+R:

O DVD+RW é o formato regravável desenvolvido pelo consórcio Philips, Sony, Hewlett-Packard, Ricoh, Dell e outros. Baseado na tecnologia CD-RW, o novo formato foi lançado no final de 2001 .
A primeiro aparição do formato DVD+RW no mercado foi em 1997, quando armazenava até 2.8 Gb por face. Por não ser compatível com nenhum player ou drive da época, o formato foi abandonado no fim de 1999. Foi relançado novamente com a opção de agora suportar 4.7 Gb ( gigabytes)
Os novos drives de DVD+RW leêm os formatos DVD-R e DVD-RW e também lêem e gravam CD-R e CD-RW. O maior desafio do formato DVD+RW é convencer toda indústria em fabricar as novas gerações de drives e players já compatíveis com o mesmo.
O formato DVD+R é a versão "write once" do DVD+RW, ou seja, permite uma única gravação, utilizando o mesmo processo do DVD-R. Lançado no início de 2002, o DVD+R tem como promessa a compatibilidade com os novos players à serem lançados e o baixo custo.
Em fevereiro/2003 a Sony lança o primeiro gravador de DVD, modelo híbrido, multiformato que aceita todos os tipos de mídia para gravação (DVD-R, DVD-RW, DVD+R, DVD+RW, CD-R, CD-RW) num mesmo equipamento.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

COMO FUNCIONA O G.P.S




O Global Positioning System ou G.P.S, como é mais conhecido foi criado pelo departamento de Defesa dos Estados Unidos.



O primeiro sistema de Navegação por satélite, o Transit, foi usado com sucesso pela marinha americana em 1960.

Conceito: O GPS é um sistema de navegação baseado em satélite, composto de uma rede de 24 satélites colocada em órbita pelo Departamento Norte-Americano de Defesa.

O sistema Global de Posicionamento por Satélite é composto por 3 segmentos: Espacial, Estação de Controle e Usuário.

* Espacial: Formado por 24 a 32 satélites em órbita da Terra ;

* Estação de Controle: Formada por uma estação principal de controle, uma estação alternativa, antenas terrestres e estações de monitoramento;

* Usúário: Formado pelos usários, sejam civis, ou militares.

Os Satélites GPS emitem sinais de rádio-freqüência do espaço, que são captados pelos receptores GPS, fornecendo uma localização espacial tridimensional (latitude, longitude e altitude) do receptor (o qual se encontra em posse do usuário).

Usado, principalmente em :


Aviação;
Operações marítimas e terrestres;
Localização, em catástrofes;
Serviços de emergência;
Missões Salva-Vidas;
E mais outros inúmeros usos.

Funcionamento:

Tanto os satélites, quanto os receptores GPS possuem um relógio interno ultrapreciso (nanosegundos). Quando o satélite emite o sinal, é enviado também o horário que o mesmo deixou o satélite.

Estes sinais viajam à velocidade da luz (300.000 Km/seg). Calculando quanto tempo este sinal demorou para chegar, o receptor calcula sua distância do satélite.

Como é determinada a localização de um receptor terrestre pelo GPS:

Por Ex: Estou perdido e pergunto pra um desconhecido: Onde fica este lugar? O mesmo responde: este lugar fica a 10Km da cidade X.

Posso estar a 10Km em qualquer direção da cidade, seja nos eixos x, y ou z (pensando em 3 dimensões). Então posso traçar um círculo para localizar a possível área onde me encontro.

A interseção destes 3 pontos é que vai dar a minha posição exata. O sistema de GPS funciona desta forma.

Um quarto satélite é necessário para determinar a altura em que me encontro.

Bom, essa é uma forma simplificada de entender o princípio de geo-localização por satélite usada pelo G.P.S .

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

SOFTWARE USA WEBCAM PARA SCANEAR OBJETOS 3D

Chamado de ProForma (Probabilistic Feature-based On-line Rapid Model Acquisition), o software escrito por Qi Pan, chefe de uma equipe de alunos do departamento de engenharia da universidade de Cambridge na Inglaterra, pode transformar uma simples webcam em um scanner 3D. O software permite girar qualquer objeto na frente da câmera enquanto ele faz a varredura mapeando toda estrutura 3D rapidamente.

O mais impressionante é o que acontece após o escaneamento: A câmera continua a mapear o objeto em tempo real e trasporta para o modelo no computador todas as ações realizadas no objeto real, veja o vídeo da tecnologia em ação:

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE DUAL CORE E CORE 2 DUO





Core Duo, Core 2 Duo e Duo Core (ou Dual Core) realmente representam processadores de 2 núcleos a diferença fica apenas que esta nomenclatura é patente da Intel, não podendo a AMD, por exemplo, utilizá-la, substituindo por X2 em seus processadores.
No caso mais específico da Intel, ela utiliza o termo Dual Core para a família Pentium D de dois núcleos como os D-820 e D-920 e são a primeira geração dos processadores de núcleo duplo.
Logo em seguida ela lançou os Core Duo (notebooks) e Core 2 Duo (desktop) que são uma segunda geração de processadores de núcleo duplo e apresentam uma melhor performance.
É bom lembrar que esses processadores Core não se chamam mais Pentium ! Vendo, por exemplo, em alguns poucos notebooks o processador Core Solo, que é de apenas um núcleo.
Os processadores de 4 núcleos chamam-se Quad Core ou Core Quad.
Já na família AMD é utilizado o pós-fixo X2 para identificar que o núcleo é vezes 2.

Já as questões de Socket muda-se tanto atualmente que só consultando o site dos fabricantes e, principalmente o mercado, para verificar quais opções são viáveis atualmente, os Core Duo costumam ser socket 478 ou 479 e os Core 2 Duo e Pentium D são 775. Já a AMD é uma salada sem fim… hoje estão nos AM2, AM2+ e AM3.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

UTILIZANDO A TECLA WINDOWS NO WIN 7



Veja logo abaixo uma lista com outras dicas de como utilizar a tecla Windows:

* Win+Home: Deixa aberta apenas a janela ativa
* Win+Space: Todas as janelas ficam transparentes, e o usuário consegue enxergar o desktop
* Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual
* Shift+Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual na posição vertical
* Win+Seta para baixo: Minimiza a janela / volta ao tamanho original se maximizada
* Win+seta esquerda / direita: leva a janela para cada metade da tela
* Shift+Win+seta direita / esquerda: Leva a janela para o monitor da direita ou da esquerda (em caso de monitor duplo)
* Arrastar a janela para o topo: maximiza
* Arrastar a janela para a esquerda ou direita: faz com que ela ocupe metade direita / esquerda da tela
* Chacoalhar a janela com o mouse: minimiza tudo, menos a janela selecionada
* No Windows 7, se você usar a tecla Windows com algum número, é possível interagir com as aplicações da taskbar. Por ex: Win + 4 vai abrir o 4. programa, contado da esquerda para a direita. Windows + Alt + 4 mostra o jumplist do mesmo aplicativo.
* Shift+Win+número (1-9): Abre uma nova janela daquele aplicativo
* Ctrl+Win+número (1-9): Alterna entre as janelas já abertas daquele aplicativo
* Alt+Win+número (1-9): Abre a jumplist daquele aplicativo
* Win+T: Passeia pelos ítens da taskbar
* Win+B: mostra os aplicativos da direita da taskbar
* Ctrl+Shift+N: Cria uma nova pasta no Windows Explorer
* Alt+Up: Sobe um nível de pastas no Windows Explorer
* Win+(+/-): Zoom in/out
* Win+G: Alterna entre os gadgets da sua tela

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

DIFERENÇA ENTRE 32 E 64 BITS




Com o advento de tecnologias baseadas em arquiteturas de 64 bits, o uso do termo tornou-se trivial nos dias atuais, surgindo diante dos nossos olhos a todo o momento. O problema é que muitas pessoas ainda não sabem exatamente o que diferencia o padrão atual de seu antecessor, a arquitetura de 32 bits.

O principal objetivo desse artigo é de justamente mostrar as vantagens (bem como alguns percalços) que envolvem a utilização de um sistema operacional de 64 bits, explicando inclusive as principais diferenças que envolvem cada arquitetura.


64 bits: Sinônimo de maior desempenho


Supondo que você e seus familiares pretendem ir a um evento que irá ocorrer em uma cidade vizinha, a alguns quilômetros de distância de onde residem. São 9 pessoas que requisitam ir, mas seu carro possui lugar apenas para 5. Sem haver outro veículo disponível, o único meio será de levar primeiramente 4 pessoas e retornar para buscar as demais que ficaram no aguardo.

Agora, digamos que você possuísse um furgão, alternativa que lhe possibilitaria levar toda sua família em apenas um único deslocamento. Se levarmos em consideração o fato de que você tenha respeitado os limites de velocidade em ambos os exemplos, veremos que o tempo necessário para o deslocamento das 9 pessoas foi reduzido, tornando todo o processo mais dinâmico.

Na analogia apresentada acima, encontraremos a principal diferença entre os sistemas de 32 e 64 bits: a possibilidade de deslocar mais dados no ambiente computacional em um determinado tempo. No exemplo, o sistema de 32 bits é um carro que comporta 5 pessoas, enquanto que a arquitetura de 64 bits é comparável ao furgão descrito. Conforme visto, o ambiente em si não envolve velocidade no tráfego de dados, mas sim, a quantidade de bits que podem ser trafegados em cada comunicação realizada. Caso você ainda não saiba o que é um bit, veja o artigo Unidades métricas de armazenamento em computadores (bits, bytes, kilobytes, megabytes…).

Hardware e software devem possuir suporte ao padrão

A tecnologia de 64 bits surgiu ainda nos primeiros processadores Pentium, em especial no barramento externo dos mesmos (internamente, ainda era utilizada arquitetura de 32 bits). Hoje, o padrão pode ser encontrado praticamente em qualquer processador existente no mercado, tanto interna quanto externamente.

Mesmo que o hardware moderno possua suporte total ao padrão 64 bits, ainda há um porém: tanto sistemas operacionais quanto programas utilizados também deverão entender as instruções. Então, não adianta possuir um computador top de linha, cujo processador tenha suporte total à arquitetura mencionada, se nele é encontrado um Windows XP ou Vista de 32 bits. Abordando novamente os exemplos apresentados anteriormente, seria como se você utilizasse o furgão disponível – o qual oferece lugares para todos os seus familiares – para levar apenas parte das pessoas que desejam ir ao evento. Ou seja, mesmo tendo o furgão, você realizaria duas viagens (semelhante ao veículo tradicional), não aproveitando o espaço disponibilizado.

Caso você possua um sistema de 64 bits instalado, muitas melhorias serão visíveis em sua utilização, no quesito desempenho. Mas, tratando-se dos softwares instalados, esses também deverão apresentar suporte às instruções de 64 bits; caso contrário, utilizarão somente parte dos recursos oferecidos pela arquitetura (irão usufruir apenas dos tradicionais 32 bits).

Os principais programas encontrados atualmente que oferecem versões para 64 bits são geralmente destinados à computação gráfica (tais como editores de imagens profissionais, animação, jogos, etc), edição avançada de áudio, compressão de dados, dentre outros. Muitos programas não oferecem versões para sistemas 64 bits, mas rodam perfeitamente na maioria deles. Isso também se deve ao fato que, dependendo os objetivos do programa em questão (um editor de textos, por exemplo), os ganhos seriam praticamente imperceptíveis, devido ao software não requisitar muito tráfego de informações simultâneas. Alguns outros, mesmo oferecendo suporte à tecnologia de 64 bits, também não acarretam em grande performance, pelos mesmos motivos apresentados acima. Mas softwares que realmente exijam processamento e desempenho apresentarão ganhos consideráveis sobre a arquitetura, consistindo em um importante diferencial quando utilizados em ambientes de 64 bits.

Algumas vantagens encontradas em ambientes em 64 bits

* Melhor desempenho do ambiente computacional, quando há suporte do conjunto como um todo;
* Possibilidade de utilizar com maestria maiores quantidades de memória RAM (4 GB ou mais);
* Sistemas também oferecem suporte a aplicativos de 32 bits, sem enfrentar muitos problemas relacionados à compatibilidade.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O QUE FAZER COM O LIXO ELETRÔNICO?














O lixo eletrônico é um dos mais novos problemas da modernidade. Em um mundo em que os produtos são feitos para serem substituídos, o chamado resíduo tecnológico começa a acumular de maneira preocupante em aterros e lixões.

São milhões de celulares, computadores, DVDs, impressoras, notebooks, televisores, tocadores de música e outros aparelhos eletroeletrônicos descartados sem cuidado, mostrando que seus antigos donos não sabem que esse tipo de material deve ter tratamento e destino adequados para evitar a poluição e a contaminação das reservas naturais e do meio ambiente.

De acordo com o Greenpeace, 50 milhões de toneladas de eletrônicos são descartados por ano em todo o mundo. Preocupada com isso a ONG lançou há três anos o "Guia de Eletrônicos Verdes", que mostra periodicamente uma nova versão de um ranking composto pelas 18 maiores empresas do ramo no mundo. Quanto mais colaboram para tornar seus produtos menos nocivos ao meio ambiente, mais sobem nas colocações.

Quando o material eletroeletrônico é jogado fora sem cuidado, a sua exposição ao sol, à água e ao tempo provoca vazamentos e deterioração de materiais que contaminam o solo e os rios, chegando inclusive aos alimentos consumidos por pessoas e animais.

Entre os maiores problemas do resíduo eletrônico estão as pilhas e baterias. Compostas geralmente por chumbo, cádmio, mercúrio, manganês, cobre, níquel cromo e zinco, são altamente poluentes e causam estragos quando em contato com a natureza, uma vez que esses metais nunca se decompõem no ambiente e se acumulam com facilidade no corpo dos seres vivos.

Qual a situação no Brasil e no mundo?

As Nações Unidas apoiam o reparo e o comércio de recicláveis e a União Europeia já adota a Convenção de Basileia, que proíbe o descarte de lixo eletrônico em aterros e a exportação para outros países desde os anos 90, criando uma indústria específica para esse nicho.

Nos Estados Unidos, onde o tempo médio de uso de um computador é de 18 a 24 meses, existem leis destinadas exclusivamente à eliminação de baterias e no Canadá já existem impostos adicionados aos eletrônicos que possuem certos elementos químicos em sua composição.

Entre 50% a 80% do lixo eletrônico produzido em países desenvolvidos acaba sendo exportado para países em desenvolvimento, como o Brasil e outros locais na África, onde acabam sendo incinerados para a recuperação de metais. Esses processos geralmente se dão de forma ilegal e contaminam o ar.

No Brasil, entretanto, ainda não existem leis que regulem a produção desenfreada do lixo eletrônico. Carlos Américo, representante do Ministério do Meio Ambiente informa que a única legislação relacionada ao assunto é a lei ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), que estabelece limites para o uso de substâncias tóxicas em pilhas e baterias e delega ao varejo a responsabilidade de ter sistemas para coleta destes materiais e encaminhá-los para reciclagem junto aos fabricantes. Uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tramita no governo desde 2007, ainda sem aprovação final.

Resta às empresas cumprirem seus papéis e cuidarem para que aquilo que produzem e vendem seja descartado da maneira correta. Não só as empresas, mas também o consumidor pode tomar providências para evitar um colapso no sistema de limpeza pública e evitar um desastre ambiental eminente.

O que você pode fazer?

Computadores - Mesmo achando que o seu PC não presta para mais nada, muitos ainda podem aproveitá-lo para muitas coisas. Uma boa opção é doar para uma instituição como a "Fundação Pensamento Digital", que aceita modelos com processadores acima do Pentium II, além de monitores, teclados, mouses e cabos em funcionamento.

Além dessa instituição, outras como a ONG "Comitê para Democratização da Informática" também aceitam computadores em todo o Brasil, além de periféricos, scanners e impressoras. Com as doações o CDI busca levar o conhecimento da tecnologia à população de baixa renda.

Caso seja uma raridade, é possível levar sua relíquia ao "Museu do Computador", que aceita doações de equipamentos para compor seu acervo. Além do seu PC velho, eles também aceitam HDs, disquetes, placas-mãe, softwares, livros, revistas e até material antigo de escritório. Em uma oficina especializada, os equipamentos doados são revisados e consertados para exposição.

Jose Carlos Valle, presidente e curador do museu, ressalta que a vantagem em doar as peças ao local é o uso de tudo o que é entregue. "Não jogamos nada fora, aproveitamos tudo. As peças de museu serão guardadas, e as outras são separadas para diversos fins como fazer quadros etc." declara. Consciente do problema do lixo eletrônico Valle ministra palestras informativas sobre o assunto, nas quais dá ideias do que mais pode ser feito com a sucata tecnológica, como roupas e esculturas.

Impressora - Em vez de jogar sua impressora fora quando for realizar um upgrade no escritório, utilize-a para conseguir um desconto em novos equipamentos. O programa "Novo Trade In da HP" dá um vale compras de até R$200,00 na compra de impressoras e multifuncionais para quem trouxer seu aparelho usado.

Celular - Se você está cansado do seu celular e comprou outro a primeira coisa a fazer é tentar vendê-lo em um dos tantos sites de venda ou em listas de emails, entre amigos. Outra opção é dá-lo a alguém, pois sempre há quem tenha um modelo pior do que o seu, ou que tenha sido roubado ou quebrado. Passar um celular a outra pessoa aumenta a vida útil do aparelho e prolonga a data do seu descarte.

Caso você não queira dar e nem vender, ou seu celular quebrou, caiu na privada etc., existem muitos locais em que você pode depositar a bateria, o aparelho e inclusive acessórios do celular. As operadoras Claro, Vivo e TIM recolhem esse tipo de material em muitas de suas lojas e as fabricantes Sony Ericsson, Nokia e Motorola também possuem programas de recolhimento de aparelhos e acessórios.

Baterias, pilhas de câmeras, relógios e outros - Muitas empresas possuem um local próprio para que seus funcionários descartem seu lixo eletrônico. Se esse não for o caso da sua, procure o Papa Pilhas, projeto do Banco Real em parceria com outras empresas que espalha em shoppings, empresas e agências bancárias repositórios nos quais podem ser descartadas baterias variadas e pilhas de eletroeletrônicos em geral.

Segundo o "site do projeto", até o final de 2008 mais de 170 toneladas de material foram recolhidas e enviadas à empresa Suzaquim, uma das únicas empresas no Brasil autorizada a reciclar esses produtos.

O Papa Pilhas não aceita baterias maiores do que 500 gramas ou com dimensões maiores do que 5 x 8 cm, mas de acordo com a lei a devolução desses itens deve ser feita no local de compra ou ao fabricante.

Lâmpadas - Segundo a Apliquim, empresa especializada em processamento de lâmpadas descartadas, o processo acima vale também para as lâmpadas, sejam elas fluorescentes ou incandescentes. Uma vez que seu vidro não pode ser reciclado da forma normal, elas devem ser devolvidas ao local em que foram compradas.

Atenção com o que compra - Pilhas falsificadas e irregulares representam um risco ainda maior ao meio ambiente, pois podem vazar com maior facilidade. Exija do vendedor todas as informações possíveis a respeito da origem da pilha, e desconfie do camelô que vende aquelas marcas chinesas por três reais e adquira apenas marcas conhecidas.

Além disso, prefira aparelhos portáteis cuja bateria pode ser removida. Produtos que possuem pilhas embutidas duram menos e é mais difícil encontrar um local para substituir sua carga.

O que é feito com o lixo eletrônico?

No Brasil, todo tipo de bateria recarregável como as que utilizamos em notebooks, máquinas fotográficas, celulares e pilhas recarregáveis e que são recolhidas para a reciclagem costumam passar por um processo de desencapação e os metais contidos em seu interior são queimados em fornos industriais de alta temperatura com filtros que impedem a emissão de gases poluentes. Ao final são obtidos sais e óxidos metálicos, que posteriormente são utilizados em tintas, vidros, cerâmicas e química em geral.

Um processo semelhante acontece com outros tipos de equipamentos. Computadores, celulares e outros eletrônicos são desmembrados em várias partes (metais, fontes, placas de circuito, plástico) manualmente ou de forma automática. Segundo a Nokia, seus aparelhos e acessórios têm em sua composição 45% de plástico, 20% de cobre, 10% de materiais cerâmicos e 25% de outros materiais, todos eles com 100% de capacidade de reaproveitamento. O material separado pode ser moído ou derretido, voltando à sua origem e entrando na fabricação de novos produtos, que nem sempre são eletroeletrônicos.

Mas o site "Lixo Eletrônico" afirma que o Brasil ainda não possui um processo completo de reciclagem de materiais. Após a separação das partes mais valiosas manualmente, o resto do lixo eletrônico é moído e enviado para fora do país. O site também informa que em alguns lugares esse processo é executado por crianças de 12 anos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

BATERIA NUCLEAR DO TAMANHO DE UMA MOEDA



“Minirreator” pode no futuro ser utilizado para celulares, notebooks e players de música. O modelo miniaturizado agora proposto pode ser utilizado para alimentar sistemas micro e nano-eletromecânicos (Mems e Nems). Além do tamanho diminuto, essas baterias podem fornecer energia durante um tempo absurdamente grande, em torno de centenas de anos.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

VEJA O FILME PIRATAS DO VALE DO SILÍCIO



FICHA TÉCNICA
Título Original: Piratas do Vale do Silício
Gênero: Aventura
Tempo de Duração:
Ano de Lançamento: 2000
Qualidade: DVDRIP
Formato: Rmvb
Áudio: Português
Legenda: –
Tamanho: 374 mb
Servidor: Uploading

Sinopse: Pirates of Silicon Valley, de 1999, conta a história do computador pessoal de um jeito muito divertido. O filme contém exageros e é meio maniqueísta, mas deixa bem claras as diferenças entre os grandes inventores do computador pessoal: Jobs, Bill Gates e a IBM.

Jobs é um garoto hippie e contestador, que vai a passeatas na universidade, toma LSD e tem inspirações messiânicas: “O Steve nasceu obcecado em destruir a IBM”, conta no filme o engenheiro Steve Wozniak, que foi co-fundador da Apple.

Toda essa fúria vem do sofrimento: Jobs chora, faz terapia e não se conforma com o sumiço da mãe biológica (para quem não sabe, Steve Jobs é adotado). A namorada de Jobs fica grávida, e ele não quer assumir a criança. Mas acaba exigindo escolher o nome da filha – Lisa, mesmo nome que deu, em 1978, ao antecessor do Macintosh.

Bill Gates é o completo oposto. Faz coleção de revistas Playboy e gosta de beber cerveja jogando pôquer com seus amigos Paul Allen e Steve Ballmer (com os quais viria a fundar a Microsoft).Já os executivos da IBM são mostrados como bocós – um ponto alto do filme é a cena, hilária, em que Gates engana a IBM e vende um sistema operacional que não tem.

Piratas do Vale do Silício from Edilson on Vimeo.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PROGRAMA SIMULADOR DE DEFEITOS EM PC DA INTEL




Este pequeno sistema desenvolvido pela Intel é ótimo para aspirantes a técnicos de manutenção, profissionais de informática em outras áreas e até mesmo para curiosos querendo saber o que rola dentro dos seus gabinetes.

Este programa ajudará você a sumular defeitos em um PC virtual e com isso lhe ensinará como corrigí-los.

Clique aqui para baixar o programa

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

RODE O WINDOWS XP DENTRO DO WINDOWS 7





O Windows 7 tem boa compatibilidade com os programas atuais, mas não roda diretamente os que também não rodam no Vista. Para contornar essa limitação, a Microsoft criou o modo Windows XP. Trata-se de uma máquina virtual prontinha para rodar o XP no Windows 7. É preciso fazer o download do Virtual PC e do XP Mode, que é basicamente uma máquina virtual com o Windows XP SP3. Esse recurso está disponível para o Release Candidate do Windows 7. Mas vale lembrar que, na versão final do sistema operacional, só quem comprar as edições Ultimate, Professional e Enterprise contará com o recurso.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A INTERNET PELA REDE ELÉTRICA JÁ FOI APROVADA NO BRASIL





Foi publicada nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a medida que aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofreqüências por Sistemas de Banda Larga por meio de Redes de Energia Elétrica (BPL) no País. A Resolução 527, que libera a adoção da nova tecnologia de internet, cuja prestação é feita pela rede elétrica, define critérios técnicos para o oferecimento do serviço através de comunicação de dados utilizando radiofreqüência na faixa entre 1.705 kHz e 50MHz.

O sistema BPL será oferecido através da instalação de um modem feito com chips de silício, desenvolvido por empresas de equipamentos tecnológicos. Por cabos ligados à tomada com o formato de um plug, o aparelho irá conectar a rede elétrica ao computador, meio pelo qual será disponibilizado o acesso à web com velocidade de cerca de 200 megabits por segundo e por onde o BPL irá receber os dados informáticos.

"Ele funcionará como um conversor que você ligará na tomada e, a partir disso, terá acesso à internet no seu computador pela captação de dados repassados pela rede elétrica", explica Diana Tomimura, especialista em regulação da Anatel. "Esse equipamento poderá ser ligado em qualquer tomada residencial que forneça energia elétrica para que seja possível navegar no espaço virtual", complementa.

Ainda sem custo definido, o que depende da adesão ao produto e do interesse de fabricantes e prestadoras em oferecer a tecnologia, a internet via rede elétrica deverá ter, no entanto, um valor semelhante às assinaturas atuais de acesso à web. "A idéia é que este serviço seja competitivo no mercado de internet", diz Marco Antônio de Oliveira Tavares, gerente operacional de planejamento da Anatel.

Ele destaca também como diferencial do sistema BPL o benefício da capilaridade do acesso à energia elétrica no país, em mais de 90% das residências. "Tendo energia elétrica em casa, será possível ter acesso à internet", argumenta o gerente operacional. "Não será preciso ter linha telefônica para poder ter internet", reforça ainda a especialista Diana.

Os equipamentos que vão ser utilizados no sistema BPL deverão ter certificação de uso específica reconhecida pela Anatel. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) irá dispor sobre a prestação do serviço elétrico. As empresas interessadas em prestar serviços de internet em sistema de BPL devem apresentar à Anatel, no mínimo 30 dias antes do início de suas operações, informações referentes à criação e à manutenção de uma base de dados pública.

Até o dia 11 de maio, a Aneel fará uma consulta pública sobre o interesse em prestação de serviços de banda larga pela rede elétrica. Para o dia 13 de maio, está agendada uma reunião da Aneel, em Brasília, ocasião na qual será decidida a redação final da regulamentação.

O BPL já é oferecido na Europa, a exemplo da Espanha, onde é oferecido por companhias especializadas em internet elétrica.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE NOTEBOOKS E NETBOOKS?
















Existe uma dúvida em várias pessoas quando escutam ou lêem a palavra netbook! Os netbooks está se popularizando mais a cada dia! Asus EeePC (foto), que fez o "estouro" dos netbooks.
Apesar dos nomes e as aparências serem semelhantes, netbooks e notebooks são dois aparelhos tecnologicos diferentes!

Mas quais as diferenças?

Netbooks, são computadores que estão com um foco ligado a palavra ultraportátil.
Mas os notebooks não são desktops portáteis!?
Sim, os notebooks nada mais são do que um computador portátil, têm praticamente as mesmas funções e configurações na maioria das vezes! Já os netbooks...

Os netbooks foram desenvolvidos com a finalidade de fazerem o básico, com a principal função de acessar a internet e outras leves atividades, pois seu poder de processamento é muito menor do que o de um notebook, ou seja, os netbooks não são potentes quanto os notebooks!
Os netbooks são muito portáteis mesmo, usam geralmente o processador atom e têm uma pequena tela de aproximadamente 7 polegadas, não têm drive de CD nem DVD, são muito levinhos no peso, e até mesmo mais batatos que um bom notebook.
Já para o armazenamento de dados, usam uma nova tecnologia de HD!
O HD nada mais é que flash drive que não usam nenhuma parte mecânica em seu funcionamento e não corem o risco de serem danificados com pancadas e tombos, por isso não têm muito espaço de armazenamento e são mais caros do que os HDs tradicionais.
Geralmente os flash drives dos netbooks do mercado têm o espaço de armazenar 40 gigas, pouco não é verdade!??

Os netbooks estão cada vez mais se igualando aos notebooks, com mais espaço no HD, processamento mais rápido, mais memória, etc
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O QUE SIGNIFICA O NÚMERO DO CEP















Para facilitar a entrega das cartas, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) dividiu o País em 10 regiões postais, estruturando o CEP pelo sistema decimal. Os oito dígitos significam, da esquerda para a direita, região (primeiro algarismo), sub-região (segundo), setor (terceiro), sub-Setor (quarto), divisor de sub-setor (quinto) e identificadores de distribuição (três últimos).
Confira os algarismos e os Estados correspondentes a cada uma dessas regiões.

Região 0 - Grande São Paulo
Região 1 - Interior de São Paulo
Região 2 - Rio de Janeiro e Espírito Santo
Região 3 - Minas Gerais
Região 4 - Bahia e Sergipe
Região 5 - Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte
Região 6 - Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima
Região 7 - Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia
Região 8 - Paraná e Santa Catarina
Região 9 - Rio Grande do Sul

Assim como o País está divido em 10 regiões postais (representados pelo primeiro algarismo), cada região está dividida em 10 sub-regiões (segundo), que geralmente é representada por uma cidade e suas adjacências. Cada sub-região está divida em 10 setores (terceiro), depois são 10 sub-setores (quarto) e mais 10 dividores (quinto). Por fim, os três algarismos após o hífen são denominados de Identificadores de Distribuição e destinam-se à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades do correio.
O Código de Endereçamento Postal (CEP) é um número criado pelos Correios para facilitar e acelerar o encaminhamento da correspondência. De 1971 até 1992, ele teve cinco dígitos. Em 92 foram incluídos os últimos três algarismos, chamados de Identificadores de Distribuição.