domingo, 26 de maio de 2013

SUPER CAPACITOR - CARREGA UM CELULAR EM 20 SEGUNDOS

Eesha-Khare


Uma estudante de Saratoga na California, acaba de criar um super capacitor capaz de carregar um celular em apenas 20 segundos. 

"O super-capacitor foi desenvolvido utilizando nanoestrutura, o que permite grande quantidade de energia armazenada por unidade de volume”, segundo a entrevista da estudante na Intel Internacional Science and Engineering Fair, em Phoenix. Maior feira de ciências do mundo, que reuniu 1.600 finalistas do ensino médio de todo o mundo, disputando os US$ 4 milhões em prêmios.

“Segundo Eesha o super-capacitor pode carregar celulares rapidamente com 10.000 ciclos, em comparação com as baterias atuais que utilizam 1.000 ciclos”.

A novidade carregaria totalmente seu celular entre 20 e 30 segundos desde que o pequeno dispositivo fosse encaixado dentro das baterias dos celular.

A descoberta também poderá ser aplicada em notebooks, veículos elétricos, entre outros dispositivos.
Fonte: AlexandrePorfírio

quinta-feira, 16 de maio de 2013

VEÍCULO BRASILEIRO FABRICADO NO BRASIL NÃO TEM QUALIDADE


A tradicional agência de notícias Associated Press publicou nesta segunda-feira (13) uma matéria em que critica fortemente a qualidade dos carros brasileiros no quesito segurança. Logo no título da notícia, a agência afirma: "veículos brasileiros comprovam-se letais". Um levantamento de dados feito pela agência de notícias AP aponta que os acidentes de carros no Brasil geram taxa de mortes quatro vezes maior que nos Estados Unidos. De acordo com dados do Ministério da Saúde de 2010, 9.059 pessoas morreram em acidentes deste tipo no Brasil, enquanto no mesmo ano os Estados Unidos registraram 12.435 mortes por batidas de carro. No entanto, a frota de automóveis americana é cinco vezes maior que a brasileira.

De acordo com especialistas, grande parte das mortes ocorridas todos os anos no trânsito poderia ser evitada se os carros fossem mais seguros. Produzidos com soldas fracas, chapas de aço de qualidade duvidosa e dispondo de poucos equipamentos de segurança na comparação com modelos vendidos na Europa e nos Estados Unidos, os carros brasileiros são considerados verdadeiros meios de transportes mortais. À reportagem, montadoras consultadas responderam que obedecem a lei brasileira, que não é exigente quanto a segurança. "Airbags e freios ABS, por exemplo, só serão obrigatórios em 2014".

Fonte: Blog Portal VT




quarta-feira, 10 de abril de 2013

ABLE2EXTRACT MOBILE - CONVERSOR DE ARQUIVOS PDF PARA ANDROID E IOS

 Able2Extract Mobile Screenshot 3

 Able2Extract Mobile para smartphones e tablets é um aplicativo gratuito, leve e fácil de usar para a criação e conversão de documentos PDF. Disponível no Android e iOS, os usuários podem criar PDF a partir de documentos do MS Office e converter PDF para Word, Excel, PowerPoint e mais.

Fonte: Investintech

segunda-feira, 1 de abril de 2013

AIDS E ABELHA O QUE TEM UMA A VER COM OUTRA

veneno-abelha

Nos laboratórios da Washington University, um grupo de cientista descobriu algo muito interessante. Eles viram que o veneno da abelha pode ser a chave para a destruição do terrível vírus da AIDS. Usando nanopartículas de melitina (veneno que existe na picada da abelha) os pesquisadores conseguiram destruir a membrana que protege o vírus, o destruindo completamente. E a coisa fica ainda melhor, pois eles conseguiram isso sem destruir as células saudáveis que estavam em volta. 

Criando o que poderá vir a ser o remédio perfeito para essa doença. Claro que ainda serão necessários muitos estudos e pesquisas, mas talvez a humanidade esteja no caminho certo para enfim vencer um de seus maiores inimigos de todos os tempos: a AIDS.

Fonte: MiniLua

quarta-feira, 27 de março de 2013

FIBRA ÓTICA DO FUTURO IRÁ OPERAR A 99,7% DA VELOCIDADE DA LUZ

Tecnologia pode, no futuro, substituir as fibras atuais, feitas com sílica (Foto: Reprodução)

Para entender o avanço conseguido pelos pesquisadores, é necessário recordar alguns breves fundamentos da física. A velocidade da luz é o limite absoluto de velocidade no nosso universo. No vácuo, onde nada resiste ao avanço das partículas, esse limite atinge a casa dos 299.792.458 m/s (e, daqui em diante, vamos trabalhar com um número arredondado: 300 mil quilômetros por segundo).

Esse é o valor para o vácuo. Contudo, na superfície da Terra vivemos cercados de atmosfera e de diversas outras formas materiais. Em cada um deles, a velocidade da luz assume outros valores. Na água, por exemplo, cai para a 70% dos tais 300 mil quilômetros por segundo no vácuo. Na sílica, que perfaz o interior das fibras óticas comuns, por exemplo, a refração é tanta que atinge apenas 31% do valor limite possível no vácuo. No ar a refração é menor, e por isso a oscilação na velocidade da luz é quase imperceptível.

Em resumo, isso significa que, na melhor das hipóteses, uma fibra ótica comum pode transportar informações a velocidades que chegam a 31% de 300 mil quilômetros por segundo. Em Southampton, os cientistas decidiram que isso não era o bastante. Sabendo que o ar causa pouca perda de velocidade, os cientistas da universidade inglesa desenvolveram cabos de fibra ótica que não possuem sílica no interior, mas ar.

A ideia de criar fibras óticas nas quais o ar é o meio de propagação dos pulsos luminosos não é exatamente original. Contudo, todas as outras tentativas esbarravam na natureza do elemento, que ao contrário do vidro, tem um índice de refração da luz baixo, impedindo que os raios e as informações que ela carrega façam curvas.

Os pesquisadores conseguiram superar o problema com o uso de aros sensíveis a luz, posicionados em toda a extensão dos filamentos ocos e preenchidos com ar. Esses elementos conseguem propagar a luz sem interferir na velocidade de transmissão.

Ainda incipiente, a tecnologia não tem como superar as fibras óticas comuns para aplicações comerciais, que precisam superar longas distâncias. Mas um uso possível é em grandes data centers, ligando supercomputadores e servidores a velocidades que permitem a transmissão de 10 terabytes de dados a cada segundo.

Fonte
Extreme Tech

domingo, 13 de janeiro de 2013

GRAVITYLIGHT - A LÂMPADA QUE FUNCIONA APENAS COM A FORÇA DA GRAVIDADE



GravityLight, a nova lâmpada que funciona com a força da gravidade: tecnologia deve ajudar regiões do mundo onde a população não tem acesso à energia elétrica.

Os designers Martin Riddiford e Jim Reeves, foram os responsáveis pela criação da GravityLight. Sem pensar no lucro, mais pensando em melhorar a situação das pessoas que não tem acesso à rede elétrica. Essa incrível luz abastecida com gravidade deverá custar apenas cinco dólares. 

Mas como ela funciona? 

Muito fácil de usar ela é basicamente como um relógio de corda. É preciso puxar um cabo durante três segundo para que a lâmpada funcione por 30 minutos. Ela usa uma lâmpada de LED, uma corda e um saco que fica pendurado na lâmpada. O saco serve para dar peso, então pode ser preenchido com qualquer material que dê uma sobrecarga para a lâmpada e consiga gerar energia. Riddiford e Reeves colocaram o projeto em o site de crowdfundingIndieGoGo para captar recursos a fim de produzir a GravityLight em larga escala. 

Ainda resta um mês para o grupo encerrar o financiamento, mas eles já bateram a meta de arrecadação. Eles precisavam de 55 mil dólares, mas já conseguiram mais de 170 mil dólares.

Fonte: Projetolar.com.br

sábado, 5 de janeiro de 2013

GUARDA CHUVAS INVISÍVEL


invisible umbrella

Nada de hastes quebradas, ou dificuldade na hora de abrir e fechar seu guarda-chuva. A invenção dos designers coreanos Je Sung Park e Woo Jung Kwon é um guarda-chuva invisível.

Com apenas um bastão é possível se proteger daquela chuva chata.

Funciona assim: o bastão suga o ar através da base e expele o ar pelo topo. O ar gerado funciona como uma capa invisível, que varia de acordo com o volume da chuva e com o diâmetro de alcance definido pelo dono do acessório. Significa que você pode proteger um grupinho de amigos com um guarda-chuva só.



invisible umbrella

Fonte: CutDrop

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

DWAVE ONE - O COMPUTADOR QUÂNTICO JÁ EXISTE


O D-Wave One é construído em torno de um novo tipo de processador supercondutor que usa a mecânica quântica para acelerar massivamente a computação, ele é 1.000 mais rápido que os computadores atuais.

Muitos eram céticos quando, em 2007, a empresa canadense D-Wave anunciou que tinha construído o primeiro computador quântico do mundo comercialmente viável. A primeira venda aconteceu em 2010 e agora os investigadores de Harvard comprovam que o D-Wave One é um negócio real.

O principal ganho desses computadores é a possibilidade de resolver em tempo eficiente, alguns problemas que na computação clássica levariam um tempo impraticável. A redução do tempo de resolução possibilita a quebra da maioria dos sistemas de criptografia usados atualmente. Contudo, o computador quântico oferece um novo esquema de canal mais seguro.
O computador (não é micro-computador) de alto desempenho foi projetado para solucionar problemas industriais encontrados por empresas Fortune 500, governo e para o meio acadêmico.

O chip processador supercondutor 128-qubit é colocado dentro de um sistema de criogenia blindado em uma sala de 10 metros quadrados.

A estrutura dos computadores quânticos


Na Mecânica Quântica, é possível que uma partícula esteja em dois ou mais estados ao mesmo tempo. Uma famosa metáfora denominada o gato de Schrödinger expressa esta realidade. Imagine que um gato esteja dentro de uma caixa, com 50% de chances de estar vivo e 50% de chances de estar morto; para a Mecânica Quântica, até abrirmos a caixa e verificarmos como está o gato, ele deve ser considerado vivo e morto ao mesmo tempo. Tudo terá uma super mega velocidade, o salto é tão grande que é didícil conceber uma velocidade de processamento 1000 (mil) vezes mais rápida.


Esses conceitos são todos muito loucos, mas a empresa anda captando recursos e na velocidade que o projeto tem evoluído, logo você poderá usufruir dessa tecnologia; aí meu amigo, tudo será diferente.


Computadores quânticos são diferentes de computadores clássicos tais como computadores de DNA e computadores baseados em transístores, ainda que estes utilizem alguns efeitos da mecânica quântica.


Fonte: DesignerGH

sábado, 22 de dezembro de 2012

PASTA DE DENTES - COMO SE FAZ?

NASA SE INSPIRA EM TOY STORY NA CRIAÇÃO DE SEU NOVO TRAJE ESPACIAL


Agora sim as crianças vão querer ir “Ao infinito e além!”. A NASA se inspirou na série de animação Toy Story para criar Z-1 Prototype Spacesuit, uma réplica do traje espacial do personagem Buzz Lightyear. A informação é do site The Hollywood Reporter.

O uniforme branco com listras verde-fosforescente e um capacete redondo transparente fez tanto sucesso que já ganhou o título de uma das melhores invenções do ano pela revista Time. Ele passará por testes e, depois dos devidos ajustes, deve ser usado em missões a partir de 2017. Confira fotos do traje que fez a ciência ficar mais divertida.


Fonte: Paprica


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

URNA ELETRÔNICA BRASILEIRA - EQUIPAMENTO INCAPAZ DE ATAQUES HACKERS, SERÁ?


“Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seçõesfluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.

Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como -- através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros - sem nada ser oficialmente detectado.

“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.

O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.

Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequenogrupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

A fraude, acrescentou, era feita em beneficio de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.

Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:

“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras - mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.

Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.

A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.

Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.

Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro - hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.

Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto - ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)”


Fonte: Brasil Brasil