1. tracert
Semelhante ao “ping”, este comando serve para verificar se todos os servidores envolvidos na comunicação entre seu computador e uma determinada pagina não estão conforme o esperado.
2. ping
Este comando serve para você verificar uma resposta do servidor nas paginas que não estão funcionando normalmente.
Para isso, é preciso digitar “ping” + o endereço do site (ou o IP ou endereço completo) e dar Enter. O windows manda pacotes para a página em questão e após segundos você poderá saber se os pacotes foram realmente entregues e o tempo que foi necessário para esta tarefa.
3. ipconfig
Este código serve para você ver as configurações de IP. Este comando não só resolverá os erros da rede, mas também oferece detalhes sobre endereço IPv4, mascarás de sub-rede, DNS, IPv6 entre outros.
4. sfc /scannow
Esse comando faz uma varredura nos arquivos do sistema procurando erros e itens corrompidos, quando encontrado algum problema (ou arquivo ausente), o Windows tenta efetuar um rápido reparo. Lembrando que este comando só funciona quando se abre o Prompt como Administrador, este processo só faz varredura em arquivos importantes, a execução deste processo é muito demorada.
5. taskkill /f /im processo.exe
É normal programas travarem quando há um grande numero de tarefas sendo realizadas ao mesmo tempo. Quando isso acontece o normal é abrir o Gerenciador e parar aquela aplicação, mas nem sempre o Gerenciador abre na hora que queremos e acabamos passando mais raiva ainda.
Se você já tem um bom conhecimento sobre as maquinas e sabe o nome do processo que esta dando o problema ao seu Windows, basta usando o comando “taskkill” para resolver tudo. Nesse caso não precisa abrir o Prompt de comando, apenas abra o Executar e digite por exemplo: “taskkill /f /im nomedoprograma.exe”
6. netstat -an
Após a execução deste comando o Windows vai verificar todas portas em aberto e dar retorno mostrando a quais IPs cada uma esta conectada e seu status. Umas ficam responsáveis apenas por guardar dados, outras transmitem informações e há algumas que estão inoperantes.
Fonte: TEcnologia Agora
O ex-aluno de Medicina da Universidade de Brasília, Edecio Cunha Neto, lidera a equipe de pesquisadores que desenvolvem a vacina contra AIDS batizada de HIVBr18, que pode impedir a transmissão do HIV, vírus causador da Aids. A novidade desperta expectativas para a cura da doença que, até 2012, registrou mais de 656 mil casos só no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde (MS).
A vacina começa a ser testada em macacos no mês de outubro. “Só estamos esperando o resultado de um exame para avaliar a saúde da colônia de animais”, conta o cientista. Primeiro será feito um teste piloto, com quatro primatas. Somente em janeiro do ano que vem começam os estudos pré-clínicos, que devem durar dois anos.
Os experimentos serão realizados com diferentes combinações de fragmentos do HIV inseridos no material genético de vírus que causam doenças uma única vez no ser humano. “São doenças do tipo ‘pegou uma vez, não pega mais’, como o vírus que causa a varíola, por exemplo”, detalha Cunha Neto. “Queremos escolher uma combinação de vetores virais ideal para induzir uma resposta mais forte para a vacina”, conta o médico.
As diferentes combinações virais serão inoculadas em macacos rhesus, que apresentam semelhança com o sistema imunológico humano. As cobaias não serão infectadas com o HIV, mas imunizadas para o estudo da reação de seus organismos. A ideia é encontrar um método eficaz e, posteriormente, testá-lo em seres humanos.
O projeto liderado por Cunha Neto desde 2001 não deve erradicar o vírus da imunodeficiência humana em organismos infectados. Os cientistas esperam que a vacina retarde o aparecimento da imunodeficiência e reduza drasticamente a capacidade de transmissão do vírus. “O número de casos evitados ao longo de uma década seria de centenas de milhares”, afirma o cientista.
Cunha Neto desenvolveu e patenteou a imunização juntamente com os colegas pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP, Jorge Kalil e Simone Fonseca. O cientista estará na UnB nesta sexta-feira (16), para a concessão do título de emérito ao professor Carlos Eduardo Tosta, da Faculdade de Medicina.
Fonte: Neofobismo
Em 1965, ao formular a chamada “Lei de Moore”, um funcionário da Intel previu que os transistores em um chip dobrariam a cada 18 meses, aumentando assim o poder de processamento.
Agora, em 2011, um estudo conseguiu provar que Gordon Moore estava no mínimo muito próximo da realidade. Conduzida por Jonathan Koomey, professor de engenharia na Universidade de Stanford, a pesquisa afirma que não o poder, mas a eficiência dos processadores dobra nos mesmos 18 meses previstos por Moore. As informações foram obtidas em parceria com a Microsoft e a Intel, a partir de dados coletados antes mesmo da formulação da lei original.
Segundo o TechnologyReview, a nova máxima da informática aposta que o consumo de bateria vai diminuir com o tempo, mas a eficiência no desempenho das máquinas deve continuar crescendo. Desse modo, a lei de Moore seria ampliada, pois se pensava apenas em poder de processamento na década de 1960, enquanto a durabilidade da bateria, por exemplo, era totalmente ignorada.
Para Koomey, o que comprova sua teoria são os aparelhos móveis, como notebooks, tablets e smartphones: apesar do menor tamanho e consumo de energia, eles continuam recebendo melhorias em desempenho. Além disso, segundo o pesquisador, essas atualizações não teriam limite, dependendo apenas da inteligência humana.
Fonte: Eu Te Salvo