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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
METAVERSO - COMO FUNCIONA
Como funciona?
Em tempos de pandemia, as videoconferências se tornaram essenciais. No entanto, elas funcionam com uma estrutura relativamente binária: ou você está dentro ou fora dela. Quando a reunião se encerra, o usuário é automaticamente desconectado e volta para seu momento de isolamento e trabalho solitário, sem outras interações diretas com os colegas. Agora imagine que a experiência de trabalho não esteja restrita a uma chamada de vídeo. Ou seja, você pode sair de uma sala de reunião online e continuar conectado com todo o ambiente corporativo: andar pelo corredor, cruzar com um colega ou até mesmo se deslocar pelo refeitório e fazer uma pausa para o café enquanto conversa com outros funcionários. Tudo isso é possível no metaverso.
Com o uso de tecnologias de realidade virtual e aumentada, internet e APIs (interface de programação de aplicações, do inglês), as companhias podem recriar todo o ambiente presencial na web, proporcionando uma experiência completa de proximidade relacional e interações muito semelhantes às que aconteceriam no mundo físico. “Hoje, uma das grandes dificuldades para que o trabalho remoto vire algo natural para as pessoas é a falta de troca e de experiência social compartilhada. O metaverso pode tornar o trabalho virtual menos solitário e com relacionamentos mais naturais”, afirma Álvaro Dias.
Segundo Mariana Santiloni, head de client services da WGSN, empresa global de previsão de tendências no mundo, o metaverso é uma manifestação em crescimento da internet 3.0 – a sucessora da internet que conhecemos atualmente. “As características que definem o metaverso serão melhor entendidas conforme ele se desenvolve em conjunto com a conexão 5G e a tecnologia de blockchain.”
Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-tech/2021/05/metaverso-tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-a-tecnologia-que-integra-os-mundos-real-e-virtual/
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016
NANOTUBOS DE CARBONO - NOVO MATERIAL PARA SUBSTITUIR O SILÍCIO DOS CHIPS
Pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, conseguiram um importante avanço que pode levar a uma revolução tecnológica.
Eles ultrapassaram um obstáculo no desenvolvimento de uma nova forma de purificar nanotubos de carbono – os semicondutores menores e mais ágeis que devem substituir o silício dentro de chips de computador e em uma ampla gama de produtos eletrônicos.
Criado o primeiro computador de nanotubos de carbono do mundo
“Uma vez que temos uma fonte confiável de nanotubos puros que não são muito caros, muita coisa pode acontecer muito rapidamente”, disse Alex Adronov, professor de química da Universidade McMaster, ao portal Phys.org.
O problema
Os nanotubos de carbono – estruturas semelhantes a cabelos que possuem um bilionésimo de um metro de diâmetro – são materiais minúsculos e flexíveis que podem melhorar muito a tecnologia de computadores e outros eletrônicos.
Corda de nanotubos pesa apenas 1g por 100 km, sustenta humanos
Um grande problema desse material, no entanto, tem sido desembaraçar os semicondutores metálicos dos de carbono, uma vez que ambos são criados simultaneamente no processo de produção das estruturas microscópicas, que envolve, tipicamente, gases baseados em carbono aquecidos a um ponto no qual aglomerados de nanotubos se formam espontaneamente como fuligem preta.
Apenas nanotubos puros de carbono ou metálicos são eficazes em aplicações práticas, mas isolá-los de forma eficiente provou-se uma dificuldade.
Mesmo quando a fuligem é moída, semicondutores de carbono e nanotubos metálicos ficam atados juntos dentro de cada grão de pó. Ambos os componentes são valiosos, mas apenas quando separados.
A solução
Pesquisadores de todo o mundo passaram anos tentando encontrar formas eficazes e eficientes de isolar os nanotubos de carbono para aproveitar o seu valor.
Nanotecnologia: nova descoberta pode revolucionar chips
Enquanto estudos anteriores conseguiam criar polímeros que poderiam deixar apenas os nanotubos metálicos para trás, ainda não podíamos fazer o oposto: dispersar os nanotubos metálicos, deixando para trás somente as estruturas semicondutoras de carbono.
O grupo de pesquisa de Adronov conseguiu reverter as características eletrônicas de um polímero conhecido por dispersar os nanotubos semicondutores, deixando o resto da estrutura do polímero intacta.
Ao fazê-lo, inverteram o processo, deixando os nanotubos semicondutores para trás, tornando possível dispersar os nanotubos metálicos.
Fonte: Hype Science
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terça-feira, 16 de agosto de 2016
NANOTECNOLOGIA CHEGA NOS ARMAZENAMENTOS DE DADOS
Pesquisadores holandeses conseguiram uma façanha histórica, levando ao limite a tecnologia de armazenamento de dados: eles construíram uma memória de 1 kilobyte (8.000 bits) onde cada bit é representado pela posição de um único átomo de cloro.
Em 1959, o físico Richard Feynman desafiou a comunidade científica a abrir caminho para as hoje conhecidas nanociências e nanotecnologias. Em sua famosa palestra “Há muito espaço lá embaixo“, ele especulou que, se tivéssemos uma plataforma que nos permitisse organizar átomos individuais em um padrão ordenado exato, seria possível armazenar um bit de informação por átomo.
Floris Kalff e seus colegas da Universidade de Delft acabam de transformar em realidade essa previsão visionária. E, para homenagear Feynman, eles codificaram uma seção de sua palestra em uma área de 100 nanômetros de largura.
O dispositivo alcançou uma densidade de armazenamento de 500 terabits por polegada quadrada, 500 vezes mais do que o melhor disco rígido atualmente disponível.
“Em teoria, esta densidade de armazenamento permitiria que todos os livros já criados pelo homem sejam escritos em um único selo postal,” disse o professor Sander Otte.
Dados gravados em átomos
A memória consiste em linhas traçadas sobre uma superfície de cobre, na qual existem “buracos” onde os átomos de cloro podem ser deslizados para lá e para cá usando a ponta de um microscópio de tunelamento.
“Você pode compará-la com um quebra-cabeças de deslizar,” explica Otte. “Cada bit é constituído por duas posições sobre a superfície de átomos de cobre e um átomo de cloro, que pode deslizar para trás e para a frente entre as duas posições. Se o átomo de cloro está na posição de cima, existe um buraco abaixo dele – chamamos isto de 1. Se o buraco está na posição superior e o átomo de cloro está, por conseguinte, na parte inferior, então o bit é um 0.”
Como os átomos de cloro são cercados por outros átomos de cloro, exceto perto dos buracos, eles se mantêm mutuamente no lugar. É por isso que este método é muito mais estável do que as técnicas com átomos soltos já demonstradas anteriormente, e mais adequado para o armazenamento de dados.
Mas não espere encontrar um “HD atômico” para comprar tão já: embora seja uma demonstração histórica e tecnicamente muito interessante, o processo de escrita é muito lento, com cada bit exigindo vários minutos para ser gravado. E o HD só mantém os dados estáveis enquanto estiver resfriado por nitrogênio líquido, a -196º C.
Fonte: Nerdices
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