O laser é capaz de ligar e desligar em velocidade recorde, o que é o grande diferencial desta pesquisa. “Se é possível ligar e desligar o laser muito rapidamente, então mais informação é transportada em um determinado período de tempo”, afirma Carsten Ronning, cientista responsável em contato com o Mashable.
Segundo os pesquisadores, a diferença é que neste caso, um nanofio de óxido de zinco usado para desenvolver os lasers é colocado em prata em vez de vidro, usado tradicionalmente. Depois disso é utilizada uma técnica para “espremer” a luz, reduzindo o diâmetro do laser para a espessura de um milésimo de um fio de cabelo.
O laser é capaz de produzir 1 trilhão de pulsos por segundo, o que é muito superior ao que existe hoje. De acordo com Ronning, o laser, capaz de operar na temperatura ambiente, teria atingido a velocidade máxima possível para um dispositivo do tipo.
Fonte: Olhar Digital
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